quarta-feira, 11 de junho de 2014

Dia –4020 – The Song of Time

     Fala aí meu povo, tudo supimpa? Continuando a nossa saga para ver se a coisa anda, fiquei pensando nas coisas que vocês mesmos comentaram nas últimas postagens – sobre conhecer a si mesmo, e a volta às origens – que resolvi pensar um pouco no começo dessa jornada. É provável que o texto saia um pouco desconexo, mas isso faz parte também da iniciativa de escrever, seja lá o que for /o/

     Então, na data citada, tinha acabado de sair do ensino médio, e estava entrando na graduação em Física (já matando a primeira, estou com 30 anos hoje, e isso foi em 2002), com praticamente todo o mundo pra conquistar. O que eu particularmente gosto na Física – e depois descobri que a Matemática também tem demais isso – é o senso de invenção/descoberta, essa coisa que você tem de usar o método científico e poder tecer teorias, e toda a inventividade que ela incentiva. Tá, no começo não é bem assim, afinal você precisa dominar todo o conteúdo já acumulado, mas mais pra frente a coisa começa a te deixar mais solto, te dá a liberdade de criar – e de não ver funcionar – que a Ciência é.

     Um adendo aqui: Poxa, eu não consigo escrever! Eu estou com a cabeça pensando em tanta coisa, me lembrando de tantas coisas dessa época, e boa parte não-tão-boa assim, que o mimimi vai e volta no teclado… Como eu quero salvá-los disso, espero que jogar isso aqui resolva por enquanto…

     Voltando ao principal, acho que ao longo desses anos eu fui seguindo o fluxo, só dando um peteleco aqui e ali pra acertar a direção. Eu fico feliz de ter acertado, pois no fim eu encontrei – ou ela me encontrou :* – a Morena, e hoje estamos vivendo juntos, ó que foda =D Mas eu lembro que o que me motivava era a Física-Matemática, e é isso que falta na vida, sabe? Eu gosto de ensinar, mas sou o pior tipo de educador; só quero ensinar pra gente motivada e que vai atrás das coisas :P E pesquisa, poxa, que parada legal! É muito maneiro você sentar, pegar a sua ideia, e dar vida à bendita \o/

     Enfim: No passado, eu lia mais, estudava mais, e me divertia mais. Não quero que o que foi volte, mas preciso ter mais disso hoje, senão as coisas desandam… Como você mesmo disso Morena: “Poxa, saíamos mais e fazíamos bobagem antes, quando éramos lascados, e hoje bulhufas x.x”

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     Bem, acho que por hora é só, e eu vou começar a falar sobre outras coisas aqui /o/.

 

     See ya at the next savepoint,

Aurélio.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Dia X–O eterno retorno

     Fala pessoal, tudo beleza? Então, pra comemorar a volta – bem, queria dizer volta, e comentar todo empolgado sobre as coisas, mas pra variar estou enrolando com isto – e talvez encher um pouco de linguiça… Ah, nem sei bem o que falar, só sei que quero escrever, saca? x.x

     Bem, entrando no título, nada mais adequado que pegar uma ideia de Nietzsche, justamente a que inicia este texto: A noção do eterno retorno – que tem eras que eu li o Assim falou Zaratustra, O Anticristo, e o Humano, demasiado humano, então me corrijam se eu passar da conta – é que, como podemos pensar, uma hora as coisas começam a se repetir. E ele encara isso de maneira mais ou menos literal, assim chega a um ponto de nossa vida onde as coisas simplesmente começam a se repetir, como se preso em um loop eterno, inexorável. Acho que na época – 17/18 anos – achei a ideia bem boba, mas olhando hoje, não diria que isso é de todo estranho. Digo isto mais pelos ciclos de marasmo que eu tenho, e que provavelmente a maioria das pessoas têm; dias repetidos, fazer sempre a mesma coisa, ter ações diferentes e sempre voltar ao que era no começo. Não estou falando da rotina, que é outra coisa, mas da inércia que pode acometer o ser. E engraçado como, extrapolando um pouco o pensamento, essa inércia é justamente o mal que até nos impede de mudar as coisas, o famoso medo do desconhecido…. Enfim, a ideia é justamente desse pensamento de Nietzsche, e acho que a evoquei pois quero exorcizar este meu demônio.

     Agora, fugindo do assunto, deu vontade de falar um pouco da situação atual, ou de coisas que queria fazer por aqui, mas vou simplesmente falar um pouco de geometria de Weyl; na verdade, vou preguiçosamente falar um pouco pra vocês sobre a dita cuja, para testar se ainda funciona a inserção de comandos de LaTeX por aqui ^^

1 – Equivalência conforme em Variedades diferenciáveis.

     Para começar, tomemos $M$ como uma variedade diferenciável de dimensão $n$, e $C(M)$ o conjunto de todas as métricas definidas em $M$. Neste conjunto, podemos construir a seguinte relação de equivalência: dizemos que $g_1$ e $g_2$ são conformalmente relacionadas se existe uma função $\lambda:M\rightarrow\mathbb R$ tal que, a cada ponto $p\in M$,

$$g_2(p)=e^{\lambda(p)}.g_1(p).$$

Assim, dizemos que $g_2\sim g_1$, e o conjunto $C(M)/\sim$, cujos são elementos são as classes de equivalência construídas, é dito classe conforme de $M$. Assim, o par $(M,[g])$ é dito uma métrica conforme  em $M$.

2 – Conexão de Weyl.

     Bem, vamos agora dotar $(M,[g])$ de uma conexão linear. O problema aqui é que, apesar de cada representante de $[g]$ induzir naturalmente uma conexão riemanniana, a conexão é diferente para cada membro, o caráter riemanniano de um dos representantes não é “preservado” quando trocamos de elemento, “quebrando” a invariância conforme. Mas Weyl mostrou que podemos, dentro da classe, introduzir uma conexão linear $\nabla$, da seguinte forma: A cada representante da classe, associamos uma 1-forma $\omega$, de tal forma que

$$ \nabla_X g=\omega(X).g,$$

Assim, quando efetuarmos a mudança entre elementos de $[g]$, esta relação será preservada se tivermos a mudança

$$ \omega_2=\omega_1+d\lambda$$

onde $d\lambda$ é a diferencial da função $\lambda$.

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Outro dia continuamos com isto, bora ver se cola xD

     See ya at the next savepoint,

Aurélio.

Ps.: Sim, tem um tempo que este texto está no rascunho, e mais do que nunca, esta inércia dos infernos se adequa ao bendito do texto. Eu quero exorcizar isto de mim, sabe? E por mais que isto pareça uma vitrola quebrada, que ainda seja a mesma lenga-lenga de sempre, eu tenho que mudar, pelo simples motivo de que não dá mais; como dominarei o mundo se não consigo nem acordar cedo pra fazer café para a minha mulher? Se nem consigo por ordem nos meus pensamentos, na minha vida? Ah, isto está virando outro texto, então vou deixar esta lamúria para outra hora, e que Lenneth nos ajude a esconjurar esta porra! \o/

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Dia 06 – Know your enemy

 

     Então, eu fiquei com esta ideia desde quarta-feira, ruminando, e hoje resolvi tentar clarear um pouco. “Conheça seu inimigo.” Bem, meu inimigo sou eu mesmo, e tento todo o santo dia reverter esse combate. Porra, dois dias, dois dias! Enfim, foda-se isso, estou com uma puta dor nas costas, que não me deixa pensar direito, junto com a raiva e frustração de morar neste lugar que não me deixa usar a internet do jeito que eu quero /o\

Odeio tudo que eu represento.

Aurélio.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Dia 05 – O ônus da prova e o problema do hábito

 

     E aí galera, tudo supimpa? Pra variar, resolvi inverter um pouco as coisas, e escrever este treco no dia certo. Talvez o acerto de hoje se deva ao fato de estar matutando isto desde cedo, e ter conseguido mostrar pro macaquinho que a coisa é legal quando funciona ;)

     Enfim, o dia de hoje é sobre um velho problema, que é a minha resistência com hábitos. Resolvi seguir uma outra rota, que foi formular um plano de trabalho, e para tal resolvi rastrear todas as atividades, e classificar em grau de criticalidade. Interessante perceber que, como suspeitava, não faço um bilhão de coisas, mas ainda sim é bastante. Espero que com isso finalmente aprenda a me ordenar, e fazer apenas o que posso fazer; de fato, tem algumas coisas que eu estou fazendo pelo que está envolvido, mas tenho que dar cabo logo de algumas coisas, que são mais importantes até. Outra coisa que vai ajudar é que as aulas vão até o meio do mês que vem, daí o processo é interno, e dá uma diminuída no trabalho \o/ Espero que consiga manter isso, e que não seja desgastante como parece na minha cabeça ;x

     Outra coisa legal de hoje é que o trabalho foi prazeroso. Preparar aulas tende a ser legal, e até começou monótono, mas aí lembrei de umas palavras de um escritor brasileiro – que agora não me decido se é o Marcelo Cassaro, ou o Leonel Caldela – que diz o seguinte:

     “O primeiro parágrafo demora pra sair, e o segundo também. O terceiro começa a fluir melhor, e do quarto em diante a coisa engrena… O importante é começar, e ir até o final.”

     Pra variar, soa bobo, mas foi com essa vibe que consegui consertar um relatório, e preparar as aulas de hoje. Não saiu como eu queria, até porquê tudo o que escrevo sempre acho um lixo, mas ao menos saiu. E isso foi bom! Vamos levar este espírito pra frente, e espero que finalmente possa mostrar pra mim mesmo que dá pra fazer as paradas! Go, now!!!!

 

     See ya at the next savepoint,

Aurélio.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Dia 04–Bipolaridade e Discurso do Método

 

     Bem, hoje é em tempo, pra variar. Eu queria ter escrito isto mais cedo, mas o dia de ontem estava me sentindo meio blé, e hoje até que melhorou um pouco (apesar do fim ter sido meio blé também, estou aqui procastinando pra começar a ordenar o trabalho de amanhã). O que eu queria comentar hoje é que eu acho que sou meio bipolar – apesar de gente doida não achar/dizer que é doida :p – e isso é uma porcaria, pois me sinto refém/sabotado por essas flutuações de humor, pois trabalho é trabalho, e deve ser independente disto.

     Outra coisa que estava pensando era no que raios fica me segurando… Estava lendo este texto outro dia, e combinado com a metáfora da parte inquieta de você na meditação, e – agora o que eu comi pra pensar nisso tava estragado – junto com a ideia de Descartes em O Discurso do Método, tenho esse macaco maldito que fica me perturbando, fica falando que é mais legal ver vídeos no youtube e ficar ouvindo podcasts em loop, do que sentar a bunda e fazer qualquer atividade PRODUTIVA que precise de mais de cinco minutos de concentração. Porra, me larga caralho!

     Enfim, quero ver se falo de outras coisas aqui, pq só mimimi é foda. E antes de segunda sai mais alguma coisa, bora fazer este macaco trabalhar! \o/

 

     See ya at the next savepoint,

Aurélio.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Dia 03 - Resiliência

     Pois é, já temos dois na cota. O primeiro podemos até deixar de lado, mas quando há mais lacunas, temos que cortar logo o comportamento pra que isto não se espalhe, e faça perder todo o sentido da parada...
     O engraçado disso tudo é que tinha tudo esquematizado na cabeça, sabe? Queria falar sobre enumerabilidade de conjuntos, tópico que estou discutindo com os meus alunos de Fundamentos de Análise. Como foi divertido o fim de semana, e a impressão de que Morena se divertiu um pouco, pra variar. Mas... porra, eu tenho que parar de reclamar, e começar a fazer as coisas que eu quero fazer, e foda-se os empecilhos e toda a ladainha que eu mesmo crio pra me barrar! Como estava escrito na camiseta que Morena comprou, "Nothing will work unless you do". Esta é a parada do dia, e foda-se a resistência!

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     See ya at the next savepoint, 
Aurélio.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Dia 02 - Quebra de acordo

     Fala povo, supimpa? Bem, cá estou, e pra variar, já tivemos mais uma amostra de outro problema, que é a falta de compromisso em cumprir acordos. Veja bem, não é que não possa cumprir tarefas, o problema é sempre na falta de planejamento em se fazer as coisas. O engraçado disso é que até tento me planejar, e esquematizo tudo bonitinho; o problema é que sempre aparece outra coisa pra fazer, e isso se soma à minha piema eterna/distração infinita...

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     Bem, eu falei que queria falar de menos mimimi, e mais ação nas coisas, então eu vou ver se paro por aqui, antes que publique isto com choradeira demais. Queria escrever nestes outros dias, e ver se faço coisas mais legais, e vou trazer isto pra cá. A ideia é colocar o motor pra rodar, e... Ah, outro dia continuo, e termino com isto aqui:



     See ya at the next savepoint,
Aurélio.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Dia 01 - Vulgo Primeiro Dia

     Fala pessoal, tudo beleza? Eu já estava começando este texto me desculpando e reclamando da falta de tempo/descaso/mimimi para escrever por aqui, mas estou me cansando dessas coisas. A verdade é que estou em uma luta ferrenha contra mim mesmo, e ... viu isto? Já sou eu querendo ir nesta rota de novo... Antes que eu entre nesta onda de novo, quero dizer uma coisa: Eu estou cansado deste buraco, e quero sair. Como dizem que a primeira coisa que você deve fazer é parar de cavar, então essa é a onda. Sem revoluções, mega planos, e toda aquela baboseira que nunca funciona, nunca funciona permanentemente. Um dia de cada vez, primeiro cinco tarefas, e depois mais cinco. Beleza?

     Ah, e em tempo: Quero voltar a escrever aqui, e as únicas coisas que sei fazer é reclamar da vida, e ficar falando de coisas como se eu fosse o cara mais foda do mundo. Mas, na falta de ideias, sintam-se livres para comentar o que quiser, e falar qualquer coisa que achem certo, e que... Ah, nos vemos nas segundas e quintas, Tá? Vemos como a coisa se esquematiza, e depois coloco regras. Porra.


     Já indo pro outro savepoint, mas em um outro arquivo,
Marco Aurélio.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Apatia/Preguiça

“Mas você tem que ter horas imperfeitas para ter as perfeitas. Você tem que matar dez horas para que duas vivam. O que você tem que cuidar é para não matar TODAS as horas, TODOS os anos.” (Charles Bukowski)

     O cursor ficava piscando na tela a maior parte do tempo. Ele até saía da sua posição de descanso, mas só para voltar ao que era após ejetar algumas palavras a esmo. “Odeio o que escrevo, e ainda mais assim, não sai nada…” praguejou Carlos, ciente do prazo e do texto que tinha que escrever. Fora contratado para escrever um texto novo, sobre um tema que ele dominava, mas depois de uma série de desencontros com seu editor, colegas e até alguns amigos, se encontrava nesse vácuo criativo, sem mente para nada…

     “De onde vem essa apatia, onde está a inspiração?” Ele perguntava, tentando rastrear na sua cabeça onde exatamente tinha perdido a mão. O telefone deu um assobio, e viu nele um objeto de distração. “Droga!”, e com isso deteve a sua mão que já ia instintivamente ao retângulo negro, olhar que atualização tinha acontecido no mundo externo…

     Parando para pensar, começou a fazer um mapa mental, voltando no passado para tentar encontrar a raiz do problema. “Será o novo emprego?” se indaga, falando do emprego recente de jornalista que conseguiu. “Talvez não, pois ele é muito legal! Tá, eu tenho alguns problemas nele, e não faço as coisas como deveriam ser feitas, mas isso é mais com a minha preguiça que a natureza do trabalho em si…” Continuando o rastreio, pensou nos amigos, e até em sua noiva – ele é daquelas pessoas que pensam em todas as possibilidades -  que já está de casamento marcado. “Não, nem eles devem ser, particularmente Joana, que tem me confortado e me dado completo apoio nesse mar de tédio e marasmo que estamos navegando…”

     “Então onde está esta porcaria?!?!” começou a praguejar mentalmente, como que brigando consigo mesmo, incapaz de resolver um problema que soa simples demais. “Caralho, isso não pode continuar assim!” e continuou nesta até que, sabe-se lá o motivo, lembrou-se que não tomou café mais cedo, e tampouco não tinha lavado a louça do dia anterior. “Ah, mas isso agora?” E parece que tudo veio em um estalo: A roupa que está no varal, os emails que demora séculos para responder/enviar, a apresentação que precisa terminar para o fim de semana, e o maldito texto que precisa escrever! “Calma, calma….” respira fundo, enquanto pensa em como resolver o problema que acabou de delinear, e que agora está claro na cabeça: O texto precisa estar pronto, mas ele não se escreve sozinho. Lembrou da única coisa que deu certo neste processo, que foi a rigidez que fez com que ele escrevesse profusivamente a mais de um ano atrás, quando se encerrou no inferno astral que foi ter a vida virada de cabeça para baixo: Disciplina. Joana sempre fala disso, da comodidade dos hábitos, da calma de pensamento em ter rotina na vida, embora ele mesmo seja alheio a isso – como exemplifica bem um livro que ele leu, é acalmar o macaco que mora na sua cabeça – foi o que o salvou, e parece que vamos precisar disso mais uma vez. Então, com um sorriso no rosto, e com os ombros bem mais leves, ele pegou o avental, e foi lavar a louça.

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     Bem, quebrando um pouco as coisas, resolvi escrever o que veio na cabeça e, assim como Carlos, estou me sentindo melhor, veja só :P Não tenho uma louça para lavar, ao menos agora, mas vou tomar um banho e procurar meu caderninho, e ver se esqueço do maldito telefone, ô bichim maldito!

 

     See ya at the next savepoint,

Aurélio.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Projeto #365–décima quinta semana

          Fala aí galera do mal, beleza? Bem, estamos continuando a epopéia (com acento mesmo, caguei :P) de atualização da vida, vamos pra mais uma semana desse registro… Gowgowgow! \o/

Dia_099 - 07-01-2013

Dia 099: Nem gosta de Simpsons essa guria :D

Dia_100 - 08-01-2013

Dia 100: Praia! Bem, eu sei que não sou exatamente fã, mas o dia estava convidativo, e nada mais diferente que praia ^^ É legal ver como as coisas são diferentes, desde tomar mate, café (sim, é normal bebidas quentes, vai entender :P) e comer tartas fritas, e outras guloseimas que soam estranhas para o nosso padrão tupiniquim… Isso é legal =D

Dia_101 - 09-01-2013

Dia 101: Acho que isso foi o que mais me impressionou, os muros baixos nas casas! Tá, nos condomínios mais abastados eu vi alguns muros, mas o normal são os muros baixos, e isso quando há muros. De acordo com a Morena, a parada é a apreciação melhor do jardim/frente da casa, coisa que é levada a sério pela maioria das pessoas… Outra coisa legal (que passa batida na foto) é o uso intensivo da persiana nas janelas, mas é um tipo diferente, como se fosse aquelas portas de correr dos mercados aqui, e que o nome foge à memória x.x

Dia_102 - 10-01-2013

Dia 102: Saindo um pouco da rotina, fomos a Patagones, cidade vizinha, justamente do outro lado do rio Negro. Na realidade fomos a um museu, muito legal, mas nenhuma foto ficou legal no final ;~~

Dia_103 - 11-01-2013 

Dia 103: Cerveja artesanal de Viedma, homenagem aos índios Mapuche. Gülmen quer dizer chefe de paz, cacique, nobre; basicamente, o cara mais foda e honrado de uma região, que era encarregado de uma região inteira, desde amenizar conflitos internos, quanto negociar e mediar com o homem branco. Tem de vários tipos, e é muito boa! =D

Dia_104 - 12-01-2013

Dia 104: Bem, já que tinha amado o refrigerante de pomelo, vamos pro original e… Caraca, como esse treco é amargo e ácido! x.x Mas ainda assim é bom, com um pote de açúcar do lado =D

Dia_105 - 13-01-2013

Dia 105: Um parente da Morena (Jorge, cara legal pra caralho \o/) tem um veleiro, e fez o convite pra velejarmos no domingo à tarde… Meu sangue ficou muito azul, e olha só a altivez da dona minha mulher =D Programa de rico meu bem, chiqueeeeeeeee /o/

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     Pois é, mais uma semana de viagem, só aproveitando =D Engraçado que, nem lembro se tinha comentado com a Morena nessa semana, mas acabei não ficando muito silencioso, sempre tinha algo pra conversar, e apesar do meu espanhol sofrível, as pessoas se esforçavam pra entender, mostrando que realmente queriam conversar. Tá, algumas conversas não foram tãããão produtivas assim, mas isso faz parte :p

 

     See ya at the next savepoint,

Aurélio (Relembrando o quanto Thrash Metal pode ser bom =D)